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domingo, 18 de agosto de 2013

Marcelo confirma que Júlio Baptista será relacionado para jogo contra o Flamengo

Júlio Baptista já treina normalmente com o grupo e ficará no banco de reservas contra o Flamengo (Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
O torcedor cruzeirense terá um motivo a mais para comparecer ao Mineirão, nesta quarta-feira, para o jogo contra o Flamengo, às 21h50, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. O meia Júlio Baptista, contratado junto ao Málaga-ESP, poderá fazer sua estreia com a camisa do Cruzeiro.

O técnico Marcelo Oliveira confirmou que o reforço será relacionado para a partida pela primeira vez. Inicialmente, Júlio ficará no banco de reservas. É provável que o atleta seja utilizado na segunda etapa da partida.

”O Júlio Baptista possivelmente (pode jogar). Vamos fazer um coletivo na segunda-feira e ele estará à disposição no banco na quarta-feira. Ele já vinha fazendo pré-temporada, apesar de não ter jogado, está muito feliz e disponível. Vamos utilizá-lo no banco na quarta-feira e colocá-lo na medida da da necessidade e da convicção nossa para sua estreia”, disse Marcelo.

Dagoberto fora

O atacante Dagoberto terá que esperar um pouco mais para ser utilizado. Segundo Marcelo Oliveira, há um trabalho feito da comissão técnica com o departamento de fisiologia, para evitar que o velocista sofra nova lesão grave.

”O Dagoberto não será relacionado contra o Flamengo. Ele demanda um tempo maior, estamos tendo cuidado com ele, pelo tipo de lesão que teve”.

Piqué destaca emoção do Campeonato Espanhol e ataca críticos do torneio

Um dia antes de estrear na edição 2013/14 do Campeonato Espanhol, o zagueiro do Barcelona, Piqué, resolveu usar a sua conta no Twitter  para desabafar. Neste sábado, o defensor respondeu àqueles que criticam o Campeonato Espanhol e citou outros torneios da Europa para defender a sua liga nacional.
Piqué postou as mensagens durante a partida entre Valladolid e Athletic Bilbao, que acabou com vitória da equipe basca por 2 a 1. Animado com a movimentação do duelo, ele aproveitou para mandar um recado àqueles que subestimam a liga espanhola, por dizerem ser um campeonato disputado por apenas dois clubes: Barcelona e Real Madrid.
"Empata o Real Valladolid. Partidaço no (estádio) Novo Zorrilla. Quem dizia que a Liga Espanhola não tem nível ou emoção?", postou o zagueiro no momento do gol de Ebert.
O zagueiro continuou o desabafo. Agora, citando outros campeonatos do Velho Continente para justificar a polaridade entre Real Madrid e Barcelona. "Os que falam que o Campeonato Espanhol é só de dois clubes e colocam como exemplo a Premier League, olhem os campeões dos últimos dez anos na Inglaterra", afirmou.
"Chelsea e Manchester United venceram oito dos últimos dez títulos. Também é uma liga só de dois?", continuou. "Alemanha e Itália nos últimos anos também foi a mesma coisa.. Borussia, Bayern/ Inter, Juve.. É lógico que em cada país há duas equipes dominantes", completou.
Nos últimos dez anos, Real Madrid e Barcelona venceram, juntos, nove títulos espanhóis. O único "ponto fora da curva" foi o Valencia, campeão em 2003/04. Durante o mesmo período, a Alemanha apresentou maior diversidade. O Bayern de Munique ergueu a Salva de Prata em cinco oportunidades, mas Borussia Dortmund (duas vezes), Wolfsburg, Werder Bremen e Stuttgart também o fizeram.
Na Inglaterra, por outro lado, observa-se uma situação parecida com a da Espanha. Na última década, Chelsea e Manchester United somam oito conquistas. Arsenal, em 2003/04, e Mancehster City, há duas temporadas, furaram a supremacia.
Para encerrar, Piqué, que já atuou pelo Manchester United no início de sua carreira, colocou panos quentes na discussão: "Tive a sorte de jogar no Campeonato Espanhol e no Inglês. Cada um de sua maneira, creio que são duas grandíssimas competições. Boa Noite!", finalizou.
Titular do Barcelona, Gerard Piqué estreia na atual edição do Campeonato Espanhol neste domingo, às 14 horas (de Brasília), contra o Levante, no estádio Camp Nou. Este também será o primeiro jogo de Neymar com a camisa catalã em competições oficiais.

Luis Fabiano usa o Twitter para defender gravidade de sua contusão

O São Paulo novamente não contará com o seu centroavante. Luis Fabiano seguirá como desfalque da equipe que luta para fugir da crise e da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro , desta vez contra o Flamengo, em Brasília. Neste sábado, ele usou o Twitter para defender a gravidade de sua contusão.
"Estou com uma inflamação na região lombar, um problema que limita demais os movimentos e não estou conseguindo nem dormir direito", escreveu Luis Fabiano. "Triste, pois, mesmo com tratamento intensivo em dois períodos, todos os dias, ainda não vou poder ajudar a equipe amanhã (domingo)", acrescentou.
O jogador não quis dar uma previsão para o seu retorno. Apenas publicou que está se esforçando para se reabilitar clinicamente enquanto torce para o São Paulo se recuperar na tabela de classificação.
"Vou seguir o tratamento para voltar o quanto antes e estarei na torcida pelos meus companheiros para começarmos a sair dessa situação. Estou com vocês até o fim! Vamos sair dessa juntos", concluiu Luis Fabiano, ainda separado do restante do time nos jogos.

SP volta a contratar de equipe carioca, mas histórico recente mostra fracasso

O São Paulo investiu muito nos últimos anos na contratações de jogadores vindos de clubes do Rio de Janeiro. A chegada do zagueiro Antônio Carlos, que ainda não foi apresentado, mas que já realizou seu primeiro treino, é prova disso. O histórico recente, porém, mostra que apostar em atletas de times cariocas não tem sido uma coisa boa no Morumbi.
De 2008 para cá, o São Paulo investiu em 13 jogadores que chegaram diretamente de equipes do Rio ou que ganharam projeção nacional em uma delas. Com Antônio Carlos, o Botafogo passou a ser o maior fornecedor com seis nomes. Se somam ao recém-contratado os também zagueiros Juninho e João Filipe, o lateral esquerdo Bruno Cortez, o lateral direito Joilson e o atacante André Lima.
Do Fluminense, o clube do Morumbi trouxe o zagueiro André Luiz, o lateral esquerdo Júnior Cesar e o volante Arouca, que não emplacaram. O atacante Washington até conquistou seu lugar entre os titulares, mas nunca foi unanimidade para a torcida. Já o meia Cícero não chegou diretamente do time carioca, mas fez sua fama lá. Também não foi bem pelo tricolor paulista.
O lateral esquerdo Juan é outro exemplo que fez sucesso no Rio de Janeiro e não conseguiu se firmar no São Paulo. Ídolo do Flamengo, o atleta está longe de ser querido pelos torcedores são-paulinos. Neste ano, foi até afastado e passou a treinar sozinho no CT de Cotia. Foi reintegrado no mês passado justamente por causa da saída de Cortez, no entanto segue sem espaço. O meia Negueba foi contratado no início de 2013, mas sofreu grave lesão no joelho direito e ainda não jogou.
A aposta paulista que veio do Vasco foi o lateral direito Wagner Diniz. Mas, contratado no início de 2009, foi emprestado para o Santos no mesmo ano devido ao baixo rendimento.
Antonio Carlos, de 30 anos, estava no Botafogo desde 2011 e realizou 168 jogos pela equipe alvinegra. Apesar de ter participado do treino de sexta, o zagueiro ainda não assinou o contrato, que irá até o fim de 2014.

Neymar será reserva na estreia do Barcelona no Espanhol

Neymar começará o Campeonato Espanhol no banco de reservas. Neste sábado, o técnico do Barcelona Gerardo Martino afirmou que o atacante não será titular na partida deste domingo, contra o Levante, na abertura do torneio. Tudo para diminuir os riscos de ele sofrer alguma lesão.
"A chegada de Neymar ao Barcelona não foi normal. Ele veio logo após a Copa das Confederações, teve pouco tempo para treinar e se adaptar e viajou muito", disse o treinador em entrevista coletiva.
"Conversei com ele e falei para ficar tranquilo. O que eu mais quero evitar é colocar um jogador que não esteja preparado em campo. Já vimos a melhor versão de Neymar, inclusive aqui no Barcelona. Sempre que ele jogou, mostrou um bom entrosamento com os companheiros e com Messi, mas não queremos pressioná-lo", continuou.
Neymar esteve em campo pelo Barcelona nas últimas semanas, durante a pré-temporada da equipe, e chegou até a balançar as redes nos amistosos contra as seleções da Tailândia e da Malásia. Há duas semanas, ele foi diagnosticado com anemia, mas continuou a atuar normalmente e foi submetido apenas a uma dieta especial.
A partida contra o Levante está marcada para 14 horas (de Brasília) deste domingo, no Camp Nou, e será o primeiro compromisso oficial do Barcelona nesta temporada. Sem o ex-santista, o ataque neste domingo deve ser formado por Pedro, Alexis Sánchez e Messi.

Palmeirense admite agressão a rival e se diz aliviado por não machucar ninguém

Além da emoção pelos cinco gols marcados, com vitória do Palmeiras por 3 a 2 sobre o Paysandu, de virada, o jogo do Pacaembu teve tensão. Foram três episódios de trocas de socos entre atletas, com uma expulsão de cada lado. E o palmeirense Leandro, acusado de agredir Ricardo Capanema, não fez questão de se dizer inocente.
"Teve uma confusão, todo mundo agrediu todo mundo. Quem o árbitro viu, expulsou. Temos que agradecer a Deus por ninguém ter se machucado seriamente", disse o jogador, sincero e sem se estender sobre as acusações dos adversários.
Porém, o único jogador do Palmeiras expulso foi Wesley, que recebeu o cartão vermelho ao lado do zagueiro Fábio Sanches, do Paysandu. Na saída do Pacaembu, o volante disse que trocas de ofensas deram início a pancadaria.
"Às vezes, a palavra atinge mais do que um soco. Ali tem algumas coisas que as pessoas falam que não tem como perdoar na hora", disse o camisa 11 do Palmeiras, que, após ser expulso, continuou discutindo com jogadores adversários.
Minutos mais tarde, depois de tomar banho para dar entrevistas, o meio-campista estava mais conformado, mas sem revelar o que ouviu em campo. "Foi de jogo, paciência. Futebol não é isso, mas, já que aconteceu, serve de aprendizado e tomara que não aconteça mais", comentou
Do lado do Paysandu, Ricardo Capanema alega ter sido vítima. "O Leandro me agrediu, me deu um soco na cabeça. Se fosse o contrário e eu tivesse dado um soco, o juiz tinha me expulsado. Temos que aceitar isso só porque jogamos contra um time grande", disse o meio-campista.
Leandro e Wesley se destacaram em uma troca de socos aos 31 minutos do segundo tempo. Aos 39, logo após Mendieta ter empatado o placar, Alan Kardec foi acertado por um chute do goleiro Marcelo, mas ninguém recebeu o amarelo, assim como na confusão originada no golpe de Leandro em Ricardo Capanema.

Em jogo com socos, Palmeiras vira após levar 2 a 0 e vence a sexta seguida

O jogo deste sábado parecia só um compromisso despretensioso antes da estreia do Palmeiras na Copa do Brasil, na quarta-feira. Mas virou uma guerra e um exemplo de superação do líder da Série B . Após estar perdendo por 2 a 0 e ter Wesley expulso em troca de socos com atletas do Paysandu , o clube paulista conseguiu a virada com gol de Leandro aos 49 do segundo tempo e atingiu a sexta vitória seguida.
Três pontos comemorados intensamente pelos quase 17 mil presentes na fria tarde deste sábado no Pacaembu. Uma recuperação heroica após o Paysandu se aproveitar da sonolenta atuação dos anfitriões. Os paraenses, que perderam todas como visitante, fizeram 2 a 0 com Pablo, aos 14 minutos do primeiro tempo, e Yago Pikachu, aos 21 do segundo tempo.
Aos 28 da etapa final, Alan Kardec diminuiu e, três minutos depois, uma troca de socos envolvendo até reservas gerou as expulsões de Wesley e do zagueiro Fábio Sanches, do Paysandu. Aos 39, Mendieta empatou. E o jogo ainda teve chute do goleiro Marcelo em Alan Kardec e outra troca de agressões envolvendo, principalmente, Leandro. O atacante, porém, se destacou com gol aos 49 minutos.
Após a tensa partida, o Palmeiras atinge 40 pontos, ainda na liderança da segunda divisão, e volta ao Pacaembu na quarta-feira para enfrentar o Atlético-PR, às 19h30 (de Brasília) pela Copa do Brasil. Já o Paysandu segue na zona de rebaixamento e joga no próximo sábado, recebendo o Icasa às 21 horas.
O jogo
Sem Valdivia, Vinicius e Léo Gago, machucados, e Ananias, suspenso, Gilson Kleina mandou os melhores jogadores que tinha à disposição com uma ordem clara: não encarar o Paysandu com base em sua campanha na Série B do Brasileiro - a terceira pior do torneio, sem nenhum ponto somado como visitante. Mas não foi atendido em campo.
Do outro lado, o técnico Arturzinho considerava natural a motivação de qualquer um de seus comandados por estar enfrentando o clube com mais títulos nacionais da história do futebol brasileiro. E ele sim foi atendido, mesmo pelo goleiro Marcelo, com quem se desentendeu e chegou a cogitar como reserva no Pacaembu.
Os paraenses até adaptaram seu estilo de jogo. Ficaram quatro minutos com a marcação adiantada, aproximando defensores e atacantes, e depois passaram a ter os 11 jogadores atrás do meio-campo logo após um chute perigoso de Charles. Limitar-se aos contra-ataques não era uma vergonha para o time nortista.
O Palmeiras que pareceu acreditar só na tabela de classificação, com uma confiança exagerada a ponto de se tornar desconcentração. Assim, uma série de passes errados facilitava o trabalho da multidão que o Paysandu colocou da sua intermediária defensiva para trás. Wesley, Leandro e Charles até se movimentavam intensamente, mas não tinham a ajuda de Mendieta e Alan Kardec, discretos, e o time não criava nada.
Entre tantos erros de todos os jogadores do Palmeiras em campo, o espaço na defesa era previsível. Apareceu primeiro com Djalma passando nas costas de Juninho e tocando para Vanderson bater com perigo. Mas o pior ainda estava por vir, para festa dos barulhentos torcedores do Papão no Pacaembu.
No minuto seguinte, aos 14, Luis Felipe perdeu a bola no ataque e não acompanhou o lateral esquerdo Pablo, que foi acompanhando a troca de passes de seus companheiros até aparecer como centroavante na área e tocar com classe por cima de Fernando Prass. Os jogadores do Verdão se olhavam como se tivessem constatado que seu técnico dizia a verdade em relação à qualidade de um dos piores times da Série B.
Mas a equipe acordou quando o Paysandu já tinha o que queria, inclusive gerando nervosismo nos anfitriões. Leandro, por exemplo, pareceu cansar de buscar Mendieta e Alan Kardec, ambos escondidos atrás de seus marcadores, e tentou inúteis sequências de dribles. Bravo, ainda levou cartão por acertar o rosto de um adversário com a mão. Os jogadores do clube visitante sorriam com o que tinham conseguido.
Entre passes errados e lançamentos ineficientes, só jogadas isoladas faziam a torcida levantar, como chutes de Juninho e Luis Felipe rente às traves e arrancada individual de Vilson com direito a drible com a bola entre as pernas de um de seus marcadores, mas que parou na zaga adversária.
O Paysandu, por sua vez, soube aproveitar as costas de Luis Felipe para jogar fora de seu campo e levou susto realmente em contra-ataque que Mendieta puxou deixando Leandro livre na pequena área, aos 40 minutos, mas o atacante abriu mão de rolar para Alan Kardec e chutou nas mãos de Marcelo. Assim como Charles, aos 46, aproveitando sequência de divididas de Mendieta na pequena área e consagrando o goleiro adversário em seu arremate.
Consciente da falta de criatividade na etapa inicial, Gilson Kleina abriu mão do volante Charles para dar dinâmica com a entrada do meia Felipe Menezes e ainda foi obrigado a trocar Vilson, com dor muscular, por Tiago Alves. E nem adiantou o Paysandu trocar o pesado centroavante Marcelo Nicácio pelo meia-atacante Tallys no intervalo: o Verdão passava a dominar o meio-campo.
Com a movimentação de Felipe Menezes, o Verdão trocou passes e foi abrindo a retranca do Paysandu, a ponto de Alan Kardec, enfim, aparecer na partida com dois chutes perigosos. O próprio Felipe Menezes teve grande oportunidade aos 12 recebendo passe de Juninho na área e batendo rente ao gol.
Mas o Verdão desenvolveu seu ataque esquecendo-se da sua defesa. E deu chance para mais um lateral adversário virar herói. Aos 21 minutos, Yago Pikachu apareceu completamente livre na grande área e mostrou a qualidade que já fez o Palmeiras querer contratá-lo encobrindo Fernando Prass com um leve toque, ampliando a vitória paraense.
Já na saída de bola, o Palmeiras abriu de vez seu jogo trocando o volante Márcio Araújo, vaiado, pelo meia-atacante Ronny. O revoltado torcedor palmeirense ainda teve que ouvir a torcida do Paysandu pedir "mais um", mesmo só com o veterano Iarley no ataque. Parecia demais mesmo para quem vestia alviverde em campo.
Aos 28 minutos, Luis Felipe se recuperou da falha do primeiro gol da tarde. O lateral direito dominou lançamento de Henrique na ponta direita, ajeitou para a canhota e também ressuscitou Alan Kardec na partida, colocando a bola no rosto do centroavante, e de lá ela balançou as redes paraenses.
O gol, porém, foi insuficiente para conter o nervosismo palmeirense. O que foi provado aos 31 minutos. Wesley sofreu falta dura de Vanderson, que se desentendeu com Mendieta e desencadeou uma confusão que teve Wesley trocando socos com adversário. A confusão ainda contou com uma corrida de Marcelo para pegar a bola antes de Ronny, fazer cera e se jogar no chão, tirando até Fernando Prass do sério.
A consequência do episódio tenso da partida foram as expulsões de Wesley e Fábio Sanches, zagueiro do Paysandu. E a recuperação de mais um jogador que estava mal no jogo. Aos 39 minutos, Mendieta chutou de longe, de primeira, e venceu o displicente Marcelo, empatando o jogo e garantindo a invencibilidade palmeirense.
Nem adiantou o goleiro chutar a barriga de Alan Kardec. Saiu do Pacaembu ouvindo "Uh, é Série C" e "timinho" e acusando Leandro de agressão a Ricardo Capanema, em mais um episódio de troca de socos na partida.
Leandro, porém, foi exemplo mesmo de recuperação de uma má atuação. Aos 49 minutos, aproveitou bate-rebate na área para jogar a bola nas redes e, em um dos últimos lances da partida, assegurar a maior sequência de vitórias do Palmeiras na temporada. Para intensa alegria e festa alviverde no Pacaembu.
FICHA TÉCNICA - PALMEIRAS 3 X 2 PAYSANDU 
Local:
 estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP) 
Data: 17 de agosto de 2013, sábado 
Horário: 16h20 (de Brasília) 
Público: 16.936 pagantes 
Renda: R$ 565.115,00 
Árbitro: Gilberto Rodrigues Castro Junior (PE) 
Assistentes: Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ) e Edina Alves Batista (PR) 
Cartões amarelos: Leandro (Palmeiras); Pablo, Djalma e Marcelo (Paysandu) 
Cartões vermelhos: Wesley (Palmeiras); Fábio Sanches (Paysandu)
Gols 
PALMEIRAS: Alan Kardec, aos 28, Mendieta, aos 31, e Leandro, aos 49 minutos do segundo tempo 
PAYSANDU: Pablo, aos 14 minutos do primeiro tempo; Yago Pikachu, aos 21 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS: Fernando Prass; Luis Felipe, Vilson (Tiago Alves), Henrique e Juninho; Márcio Araújo (Ronny), Charles (Felipe Menezes), Wesley e Mendieta; Leandro e Alan Kardec 
Técnico: Gilson Kleina.
PAYSANDU: Marcelo; Yago Pikachu, Diego Bispo, Fábio Sanches e Pablo; Vanderson (Esdras), Ricardo Capanema, Eduardo Ramos e Djalma; Iarley (Raúl) e Marcelo Nicácio (Tallys) 
Técnico: Arturzinho.

Cruzeiro massacra Vitória no Mineirão e assume a liderança do Brasileiro

O Cruzeiro conseguiu imprimir, com eficiência, o ritmo de jogo contra o Vitória , em jogo realizado neste sábado, no Mineirão, e foi premiado com um triunfo por 5 a 1, que lhe garante a liderança de forma isolada no Campeonato Brasileiro. A movimentação ofensiva foi o principal trunfo cruzeirense, confundindo o time baiano durante toda a partida.
O zagueiro Léo abriu o placar. No segundo tempo, o lateral Mayke ampliou, Borges fez o terceiro, Ricardo Goulart deixou sua marca e Vinicius Araújo anotou o quinto, enquanto Dinei descontou de pênalti. Com o resultado, o Cruzeiro chega aos 28 pontos, ultrapassa o Botafogo e assume a ponta do Brasileiro. Para continuar vendo os adversários pelo retrovisor, a Raposa torce por tropeço do time de Seedorf, que enfrenta a Portuguesa, no domingo.
Na sequência do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro terá compromisso contra a Ponte Preta, domingo, dia 25, no Moisés Lucarelli, em Campinas. Antes, porém, a Raposa encara o Flamengo, pela Copa do Brasil. Já o Vitória terá uma semana de preparação para enfrentar o Santos, na Vila Belmiro.
O jogo
Jogando no Mineirão, o Cruzeiro iniciou o duelo contra os baianos com mais posse de bola, apostando na troca de passes para surpreender o Vitória, que atuou fechadinho, saindo nos contra-ataques. Chegar pelo meio estava difícil, por isso, a Raposa usou muito os lados do campo, com o lateral Egídio pela esquerda e Everton Ribeiro caindo pelo lado direito.
Em uma decida de Everton Ribeiro, o meia-atacante deu ótima assistência para Willian, que finalizou da marca do pênalti para boa defesa de Wilson. Aos poucos, o Cruzeiro foi intensificado a pressão, e aos nove minutos, o time mineiro abriu o placar com Léo, em um lance que gerou polêmica.
Após cobrança de escanteio, o zagueiro celeste empurrou para as redes, o auxiliar marcou impedimento no lance, mas o árbitro paulista Marcelo de Lima Henrique assumiu a responsabilidade e validou o gol. Melhor na partida, o Cruzeiro não diminuiu o ritmo e seguiu agredindo os visitantes, que tiveram enormes dificuldades para sair do campo de defesa.
O time do técnico Caio Júnior marcou os celestes de forma compactada, mas com muita movimentação, o Cruzeiro conseguiu encontrar brechas no Vitória, e assim, a Raposa criou mais algumas oportunidades de dilatar o marcador. Como o segundo gol não saiu, o Leão resolveu se aventurar no ataque no finalzinho do primeiro tempo, mas sem muito sucesso.
Na volta para a etapa complementar o Vitória teoricamente estava mais ofensivo com a entrada de Dinei no lugar de Michel, mas na prática, o cenário dos 45 minutos finais sofreu pouca alteração. O Cruzeiro mostrou mais qualidade no toque de bola e continuou chegando mais pelas laterais do campo, desperdiçando boas chances de gol.
De tanto insistir, a Raposa conseguiu ampliar aos 13, com o lateral Mayke, que recebeu assistência de Everton Ribeiro e tentou o cruzamento, a bola desviou no zagueiro Fabrício e foi para o fundo das redes. O gol foi o primeiro do jovem lateral celeste como jogador profissional em 21 jogos pela Raposa.
Com 2 a 0 no marcador, o Vitória resolveu tentar o ataque. Aos 22, Dedé derrubou Dinei dentro da área, o árbitro Marcelo de Lima Henrique não titubeou e marcou pênalti. O próprio Dinei foi para a cobrança e deslocou Fábio para diminuir o prejuízo no Mineirão. Arriscando no ataque, os baianos deram espaços para o Cruzeiro, que aos 28, ampliou com Borges, que aproveitou cruzamento da esquerda e testou com violência para o gol de Wilson.
A Raposa continuou agredindo até transformar o resultado em goleada aos 33, com Ricardo Goulart, que recebeu cruzamento de Elber, antecipou a zaga do Vitória e fuzilou a meta baiana, levando o torcedor cruzeirense à loucura nas cadeiras do Gigante da Pampulha. Anda tinha tempo para mais, e o avante Vinicius Araújo fez o quinto gol do Cruzeiro. Nos minutos finais ainda foi possível ouvir os gritos de olé com a exibição celeste.
FICHA TÉCNICA 
CRUZEIRO 5 X 1 VITÓRIA 

Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG) 
Data: 17 de agosto de 2013, sábado 
Horário: 18h30 (de Brasília) 
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ) 
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Pedro Martinelli Christino (PR) 

Cartões amarelos:  Nilton e Dedé (Cruzeiro). Victor Ramos (Vitória). 
Gols: Cruzeiro: Léo, aos dez minutos do primeiro tempo; Mayke, aos 13, Borges, aos 29, Ricardo Goulart, aos 33 e Vinicius Araújo, aos 39 minutos do segundo tempo Vitória: Dinei, aos 23 minutos do segundo tempo 

CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Léo, Dedé e Egídio; Nilton, Lucas Silva, Ricardo Goulart e Everton Ribeiro (Elber); Willian (Martinuccio) e Borges (Vinicius Araújo) 
Técnico: Marcelo Oliveira.

VITÓRIA: Wilson; Dimas, Victor Ramos, Fabrício e Euller (Reniê); Luiz Alberto, Michel (Dinei), Cáceres e Renato Cajá; Maxi Biancucchi e Vander (Marquinhos) 
Técnico: Caio Júnior.

Com dois de Barcos, Grêmio bate Vasco e sobe para terceiro

O Grêmio não tomou conhecimento do mando de campo e derrotou o Vasco por 3 a 2, em partida disputada na noite deste sábado, em São Januário. O resultado fez a equipe gaúcha subir para a terceira posição na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro com 25 pontos ganhos, enquanto o Vasco, que permaneceu com 19 pontos, caiu para a décima colocação.
O resultado fez justiça ao melhor desempenho da equipe dirigida por Renato Gaúcho, muito superior ao adversário, durante os 90 minutos. O time carioca, por sua vez, cometeu muitos erros e acabou frustrando a torcida que enfrentou a chuva para incentivar a equipe e acabou deixando o estádio frustrada, por mais um tropeço dentro de casa. Barcos, dois, e Ramiro marcaram para o Grêmio. Alex Telles, contra,e André fizeram os gols do Vasco.
Na próxima rodada, o Vasco receberá o Corinthians, enquanto o Grêmio terá o Flamengo, pela frente. Por enquanto, os dois jogos estão marcados para o Estádio Mané Garrincha, em Brasília.
Os dois times ainda estavam se estudando quando o Grêmio marcou o primeiro gol, aos cinco minutos. Riveros cruzou, o estreante Cris falhou e a bola sobrou para o argentino Barcos que teve frieza suficiente para deslocar o goleiro Diogo Silva e colocar a bola nas redes.
O time do Vasco ficou desorientado e demorou a se encontrar dentro da partida. O time gaúcho fazia uma marcação forte e impedia que os lançamentos de Juninho Pernambucano chegassem aos atacantes. Aos 18 minutos, o Grêmio desperdiçou uma boa oportunidade para aumentar. Kleber lançou Alex Telles na esquerda e o cruzamento encontrou Riveros na área, mas o meia paraguaio furou e perdeu a chance de concluir.
A equipe dirigida por Renato Gaúcho seguia com o controle da partida, enquanto o Vasco se perdia em passes errados que provocavam a irritação da torcida. E o zagueiro Cris não era perdoado pela falha no primeiro gol e era vaiado sempre que tocava na bola.
Mesmo sem jogar bem, o Vasco acabou chegando ao empate, aos 25 minutos, em jogada de bola parada. Juninho Pernambucano bateu falta,do lado esquerdo da área, Alex Telles tentou afastar, mas acabou cabeceando para o fundo das redes de Dida.
A igualdade animou o time carioca que partiu para cima do adversário, tentando o gol de desempate. Aos 31 minutos, Juninho Pernambucano levantou, Barcos cortou com defeito e a bola sobrou para Fagner que concluiu muito mal.
Mesmo sem realizar uma partida brilhante, o Grêmio acabou desempatando aos 36 minutos.Ramiro recebeu na intermediária, arriscou e a bola entrou no ângulo esquerdo de Diogo Silva, sem qualquer chance de defesa para o goleiro cruz-maltino.
Mais uma vez em desvantagem, o time comandado por Dorival Júnior continuava encontrando dificuldades para organizar jogadas ofensivas. Juninho era muito bem vigiado e Pedro Ken não aparecia na armação. Só restavam as bolas paradas para tentar causar problemas na defesa gaúcha. E até o final do primeiro tempo, o time carioca não conseguiu criar mais nada, o que fez sua torcida vaiar com intensidade quando o time desceu para os vestiários.
O Vasco voltou para o segundo tempo com Montoya no lugar de Pedro Ken e Tenorio na vaga de Eder Luis. Segundo o técnico Dorival Júnior, o atacante deixou a equipe por estar sentindo dores na perna. E o time carioca começou o segundo tempo com mais disposição, tentando utilizar as laterais para se aproximar da área gremista.
Enquanto o Vasco tentava pressionar, o Grêmio aproveitava os espaços deixados pelo adversário e quase aumentou aos quatro minutos. Pará foi lançado nas costas de Henrique, driblou Rafael Vaz, mas seu chute se chocou com a trave esquerda.
Um minuto depois, a equipe dirigida por Renato Gaúcho chegou ao terceiro gol. Barcos recebeu na entrada da área, se livrou de três marcadores e chutou forte para vencer Diogo Silva. Depois de sofrer mais um gol do atacante argentino, o goleiro Diogo Silva também passou a ser hostilizado pela torcida.
O Vasco não conseguia se acertar e só aos 16 minutos, é que conseguiu chutar ao gol adversário,mas a conclusão de Montoya não levou qualquer perigo ao gol defendido por Dida. Um minuto depois foi a vez do lateral Henrique cruzar errado quando André e Tenorio esperavam o lançamento na área.
Dorival Júnior trocou o lateral-esquerdo Henrique pelo meia Marlone para tentar aumentar a agressividade da equipe carioca. Wendel passou para a lateral esquerda e, aos 25 minutos, criou boa jogada e cruzou para André que cabeceou com grande perigo.
A resposta gremista foi fulminante. Alex Telles fez ótimo passe para Kleber que entrou livre na área, mas se desequilibrou e acabou desperdiçando a chance de anotar o quarto gol.
Nos minutos finais, diante de uma torcida revoltada com o desempenho da equipe, o Vasco tentou, pelo menos, marcar o segundo gol para diminuir o prejuízo, o que acabou acontecendo aos 41 minutos. Juninho Pernambucano cobrou escanteio, a defesa gaúcha se atrapalhou e André empurrou, de cabeça, para dentro do gol, definindo o placar da partida.
FICHA TÉCNICA 
VASCO 2 X 3 GRÊMIO
Local: Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ) 
Data: 17 de agosto de 2013, sábado 
Horário: 21 horas (de Brasília) 
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO) 
Assistentes: Marcio Eustaquio Santiago (MG) e Fávio Gomes Barroca (RN) 
Público: 15.781 torcedores  
Cartões amarelos: Tenorio e Juninho Pernambucano (Vasco); Kleber e Gabriel (Grêmio) 
Gols: VASCO: Alex Telles, contra, aos 25 minutos do primeiro tempo; André, aos 41 minutos do segundo tempo GRÊMIO: Barcos, aos cinco minutos do primeiro tempo e aos cinco minutos do segundo; Ramiro, aos 36 minutos do primeiro tempo
VASCO: Diogo Silva, Fagner, Cris, Rafael Vaz e Henrique (Marlone); Abuda, Wendel, Pedro Ken(Montoya) e Juninho Pernambucano; Eder Luis (Tenorio) e André 
Técnico: Dorival Júnior.
GRÊMIO: Dida, Werley, Rhodolfo e Gabriel; Pará, Souza (Matheus Biteco), Ramiro, Riveros(Guilherme Biteco) e Alex Telles; Kleber (Saimon) e Barcos 
Técnico: Renato Gaúcho.

Fluminense vence fora de casa, afunda Náutico e se reabilita

O Fluminense conseguiu sua recuperação no Campeonato Brasileiro, na noite deste sábado, com a vitória por 1 a 0 sobre o Náutico , na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, na região metropolitana do Recife. Depois de levar sustos atrás, o time do técnico Vanderlei Luxemburgo definiu o triunfo na etapa final.
O gol da vitória por marcado por Samuel, que havia acabado de entrar na vaga de Rafael Sobis. Desta forma, o Tricolor interrompeu uma série de quatro jogos sem triunfos e, de quebra, afundou o Náutico, que segue em situação bastante complicada no Nacional.
Com o resultado positivo deste sábado, o Fluminense chegou aos 18 pontos, no 11º lugar, mas pode ser ultrapassado no complemento da rodada. Já o Timbu, que teve a estreia do técnico Jorginho, ocupa a lanterna da competição, com apenas oito.
As duas equipes têm compromissos fora do Brasileirão no meio de semana. O Fluminense joga na quarta-feira contra o Goiás, no Maracanã, pela Copa do Brasil. Já o Náutico enfrenta o rival Sport, na terça, na Ilha do Retiro, pela Copa Sul-americana.
O jogo
O primeiro lance ofensivo do jogo foi do Fluminense, logo aos três minutos, quando Leandro Euzébio aproveitou cobrança de escanteio de Rafael Sobis e cabeceou, mas Ricardo Berna defendeu. A partir daí, a partida perdeu emoção, com muitos erros das duas equipes no meio-campo. Sem criatividade de ambos, o jogo foi sonolento por boa parte da etapa inicial.
Aos 15 minutos, Maikon Leite recebeu pela direita da área e bateu cruzado, mas Tiago Real não alcançou na pequena área, e a bola se perdeu pela linha de fundo, em uma das poucas chances dos donos da casa no início do confronto. Desta forma, o jogo só melhorou depois da metade do primeiro tempo. Aos 32, João Filipe tentou recuar de cabeça, mas não percebeu que Kennedy estava no meio do campo. O garoto do Fluminense fez um leve desvio e viu Ricardo Berna se esticar, mas a bola passou raspando a trave.
Depois disso, o zagueiro do Timbu foi vaiado pelos torcedores locais. Já no último lance da etapa, a equipe pernambucana também contou com lance infeliz do adversário para responder. Eltinho pegou pela esquerda e chutou forte, cruzado e rasteiro. Carlinhos tentou afastar a batida de dentro da área e acabou mandando na direção do próprio gol, com a bola passando perto do travessão de Diego Cavalieri.
No intervalo, o técnico Vanderlei Luxemburgo fez duas mudanças no Fluminense. Wagner e Felipe entraram nas vagas de Jean e Kennedy. Entretanto, a primeira chance de perigo partiu do Náutico. Rogério dominou a bola pela esquerda, limpou a marcação e bateu forte. Diego Cavalieri deu rebote na defesa, mas nenhum adversário aproveitou. Pouco depois, Eltinho apareceu com liberdade na área e chutou forte, exigindo boa defesa de Cavalieri.
Os jogadores do Náutico perceberam que o meio-campo do Fluminense ficou aberto depois das alterações de Luxemburgo. Assim, o time da casa partiu para o ataque. Maikon Leite, inclusive, acertou a trave dos visitantes, na melhor chance do clube pernambucano até então. O técnico Jorginho fez em seguida sua primeira mudança, com Rodrigo Souto no lugar de Elicarlos. Luxemburgo, por sua vez, utilizou sua última opção, colocando Samuel na vaga de Rafael Sobis.
A aposta do treinador do Tricolor surtiu o efeito rapidamente. Aos 25 minutos, Samuel recebeu na entrada da área, driblou os zagueiros João Filipe e Jean Rolt e chutou para fazer o gol. Logo depois do gol, Jorginho tirou Maikon Leite e mandou Olivera a campo. O gol deu tranquilidade ao time do Rio de Janeiro, que soube aproveitar o desespero do adversário e administrou o resultado positivo.
FICHA TÉCNICA 
NÁUTICO 0 X 1 FLUMINENSE
Local: Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata (PE) 
Data: 17 de agosto de 2013 (Sábado) 
Horário: 18h30 (de Brasília) 
Árbitro: Paulo Cesar de Oliveira (SP) 
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP) 
Cartões amarelos: Martinez, Rogério (Náutico). Diguinho, Willian (Fluminense) 
GOL: FLUMINENSE: Samuel, aos 25 minutos do segundo tempo
NÁUTICO: Ricardo Berna, Auremir, Jean Rolt, João Filipe e Eltinho; Elicarlos (Rodrigo Souto), Derley, Martinez e Tiago Real; Maikon Leite (Olivera) e Rogério (Hugo) 
Técnico: Jorginho.
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Igor Julião, Anderson, Leandro Euzébio e Carlinhos; Jean (Wagner), Diguinho e Willian; Kennedy (Felipe), Rafael Sobis (Samuel) e Fred 
Técnico: Vanderlei Luxemburgo.